Traga conforto e harmonia para sua face com a Dra. Fernanda Herrera
Você sente dificuldade para morder, falar ou até mesmo respirar corretamente? A Cirurgia Ortognática pode ser a solução! Esse procedimento corrige alterações ósseas no maxilar e mandíbula, melhorando a função mastigatória, a harmonia facial e a qualidade de vida.
Dores intensas na mandíbula, dificuldade para abrir ou fechar a boca e estalos dolorosos ao mastigar podem ser sinais de Disfunção Temporomandibular (DTM). Essa condição afeta a articulação da mandíbula, podendo levar a limitação dos movimentos, travamento articular e até impactos na mordida.
A HOF definitiva envolve o uso de implantes ou próteses faciais para corrigir assimetrias ou aumentar volumes, como no queixo, maçãs do rosto ou mandíbula. Essa abordagem oferece resultados permanentes e é indicada para pacientes que buscam transformações duradouras na harmonia facial.
Indicado para quem tem grande perda óssea na maxila, o implante zigomático é fixado no osso da maçã do rosto, dispensando enxertos. Proporciona suporte firme para próteses, devolvendo estética e função mastigatória com resultados rápidos e seguros.
Cirurgias orais englobam procedimentos como extrações dentárias complexas, remoção de cistos, biópsias e tratamentos para patologias bucais. São realizadas por cirurgiões-dentistas especializados, visando restaurar a saúde e funcionalidade da cavidade oral.
Desconforto na região da mandíbula, bochechas, têmporas ou ouvidos, podendo estar ligado à ATM ou ao desalinhamento ósseo.
Mandíbula muito projetada, retraída ou mordida cruzada podem afetar a harmonia facial e prejudicar a mastigação.
Quando a posição dos maxilares compromete a mastigação eficiente e pode até interferir na dicção.
Estalos, cliques e crepitações ao abrir ou fechar a boca, sinalizando alterações na articulação temporomandibular.
Dificuldade para abrir completamente a boca, bocejar ou falar, muitas vezes acompanhada de dor ou tensão.
Cefaleias que podem ser reflexo de tensão na musculatura facial ou desalinhamentos na ATM.
Ronco e apneia do sono podem ter relação com o posicionamento inadequado da mandíbula e maxilas.
Apertar ou ranger os dentes, gerando desgaste, dores musculares e estresse na articulação da mandíbula.
Dra. Fernanda Herrera é Cirurgiã Bucomaxilofacial, graduada em Odontologia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Concluiu residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial no Hospital Regional Norte do Paraná – UEL, com dedicação exclusiva durante todo o período de formação. É especialista em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial reconhecida pelo MEC e pelo Conselho Federal de Odontologia, mestre e doutoranda em Diagnóstico Bucal pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) e possui fellowship em Cirurgia de Reconstrução Maxilo-Facial AOCMF pela Medizinische Hochschule Hannover (Alemanha). É membro do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial e da International Association of Oral and Maxillofacial Surgeons (IAOMS).
Atua em consultório privado realizando cirurgias simples com anestesia local (com ou sem sedação), tratamento de dores na ATM com placa miorrelaxante e laserterapia, além de harmonização facial. Em ambiente hospitalar, realiza cirurgias ortognáticas, cirurgias das ATMs, cirurgias reconstrutivas maxilofaciais, tratamento de traumas de face e remoção de tumores de boca.
100% de avaliações positivas
Não, nem todas as pessoas são candidatas para a cirurgia ortognática. A indicação depende de uma avaliação criteriosa, que levará em conta fatores como o grau de desarmonia óssea, idade, saúde geral do paciente, estabilidade emocional e cooperação com o plano de tratamento. Além disso, é essencial que o crescimento ósseo da face esteja completo, o que geralmente ocorre após os 18-21 anos, dependendo do gênero.
Sim. Eles são usados antes da cirurgia para garantir o melhor encaixe durante a cirurgia e durante algum tempo pós cirurgia para otimizar o ajuste final da dentição.
Etapa I: avaliação (ortodontista + cirurgião)
Etapa II: preparação (ortodontia)
Etapa III: cirurgia
Etapa IV: acompanhamento pós-operatório
Etapa V: acompanhamento
Os problemas mais crônicos são os relacionados as dores da mandíbula/maxilo fora de encaixe, no entanto, há também as inúmeras dificuldades respiratórias que prejudicam as atividades rotineiras dos pacientes, incluindo o sono.
Há também os prejuízos funcionais (nem sempre associados a dor), comprometimento social e por fim as dores relacionadas a insatisfação estética do paciente.
R. Dr. Orlando Feirabend Filho, 230 – sala 1702 A – Parque Res. Aquarius, São José dos Campos – SP, 12246-190